Eu não posso te prometer amor eterno mas posso esforçar pra dedicar até o ultimo segundo tudo o que eu tiver pra te dar.
Eu não prometo sempre sorrir porque tenho que ser sincera e fingir não serve pra mim.
Eu não te prometo o paraiso, porque quero te manter no chão, não quero te iludir e nem te enganar com perfeição.
Mas quero te orientar, te dar o que eu posso dar e o que puder também, quero te encarar de frente e te abraçar.
Quero ouvir a sua voz e ver teus olhos se possivel todos os dias.
Quero e espero, querer nem sempre é poder, mas não motivo pra desistir de tentar.
Esperar não é cruzar os braços e rezar pra acontecer, e sim correr atrás.
Perdão se agora acabei com seus sonhos e se em algum momento te iludi, mas agora pare pra pensar e me diga se eu menti.
Estou te dando motivos reais, e nao existe nada mais real que isso.
Estou te dando caminhos mais curtos e seguros, nada de nuvens e estrelas, porque um dia você pode cair, você irá cair.
Mantenha-se aqui no chão e me diga mais uma vez. aonde foi que eu menti?
terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Musica de ilusao, so pra lembrar..
Procuro na música o que não acho no mundo, procuro num violão uma resposta pra tudo;.
Invento desculpas o tempo inteiro,só digo a verdade.. pra quem merece ouvir.
Se vocês humanos, fingem ser quem não são o tempo todo, porque eu devo me abrir?
Não são dois ou três acordes que me farão sorrir, não é uma letra qualquer que me deixará sair
De dentro do escuro que me abriga quando quero fugir
Nao entende que meu refugio é só um violão
Nao tenho mais medo de levar sermão, sobre a vida imperfeita que todos tem
Mas nao me culpe por nao gostar de ninguem
Se eu ando sozinha, voce diz que faz bem
Diz que faz bem pois sabe que eu nao tenho ninguem, mas eu guardo em segredo comigo mesma
Pois sei que voce tambem nao tem
Termino essa canção sem dedicatoria mais uma vez, guardo no meio de outras que ja escrevi
Tenho milhares e milhares de folhas, de cada dia que ja vivi
Mas lembre-se sempre...
que voce nao tem pra onde ir.
Invento desculpas o tempo inteiro,só digo a verdade.. pra quem merece ouvir.
Se vocês humanos, fingem ser quem não são o tempo todo, porque eu devo me abrir?
Não são dois ou três acordes que me farão sorrir, não é uma letra qualquer que me deixará sair
De dentro do escuro que me abriga quando quero fugir
Nao entende que meu refugio é só um violão
Nao tenho mais medo de levar sermão, sobre a vida imperfeita que todos tem
Mas nao me culpe por nao gostar de ninguem
Se eu ando sozinha, voce diz que faz bem
Diz que faz bem pois sabe que eu nao tenho ninguem, mas eu guardo em segredo comigo mesma
Pois sei que voce tambem nao tem
Termino essa canção sem dedicatoria mais uma vez, guardo no meio de outras que ja escrevi
Tenho milhares e milhares de folhas, de cada dia que ja vivi
Mas lembre-se sempre...
que voce nao tem pra onde ir.
Mudar pra quê?
Eu até poderia mudar, mudar meu nome, a cor do cabelo e mudar meu sotaque
Poderia fingir, falar outros idiomas, me vestir diferente, um jeito alternativo
Poderia sorrir pra todo mundo que me olhasse feio, pra alegrar o dia delas
Mas só planos não adiantam se só eu mudar, se só eu resolvesse tentar.
Mas se me sinto bem do jeito que sou, por quê não continuar?
Eu até poderia tentar mudar..
Mas eu nao seria eu mesma
Poderia fingir, falar outros idiomas, me vestir diferente, um jeito alternativo
Poderia sorrir pra todo mundo que me olhasse feio, pra alegrar o dia delas
Mas só planos não adiantam se só eu mudar, se só eu resolvesse tentar.
Mas se me sinto bem do jeito que sou, por quê não continuar?
Eu até poderia tentar mudar..
Mas eu nao seria eu mesma
um dia talvez, quem sabe
Eu abra a janela pra deixar o vento entrar,
O mesmo vento que bate no teu rosto e o que levam as folhas pra dançar.
O mesmo que me faz fechar os olhos e me dáa chance de sentir um leve frio
Quem sabe um dia eu abra a porta e saia de casa, tranque-a por fora e digo que não irei mais voltar.
A mesma porta que me tranca por dentro e separa meu mundo de outro lugar,
Quem sabe um dia, uma noite eu saia na rua sem rumo qualquer,
Talvez eu sorria pra lua e digo á ela pra me guiar.
Ninguém pode me salvar, muito menos você, o frio está a me cercar, meu cabelo está congelando, minhas mãos estao frias.
E eu digo mais uma vez, não tenho aonde ficar
Um dia talvez, quem sabe.. eu terei algum lugar
O mesmo vento que bate no teu rosto e o que levam as folhas pra dançar.
O mesmo que me faz fechar os olhos e me dáa chance de sentir um leve frio
Quem sabe um dia eu abra a porta e saia de casa, tranque-a por fora e digo que não irei mais voltar.
A mesma porta que me tranca por dentro e separa meu mundo de outro lugar,
Quem sabe um dia, uma noite eu saia na rua sem rumo qualquer,
Talvez eu sorria pra lua e digo á ela pra me guiar.
Ninguém pode me salvar, muito menos você, o frio está a me cercar, meu cabelo está congelando, minhas mãos estao frias.
E eu digo mais uma vez, não tenho aonde ficar
Um dia talvez, quem sabe.. eu terei algum lugar
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